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World News 2020 (European Portuguese audio), Gelo no Ártico atinge mínimos históricos

Gelo no Ártico atinge mínimos históricos

[Gelo no Ártico atinge mínimos históricos].

O alerta partiu de cientistas americanos: este verão, o gelo no Ártico atingiu o segundo nível mais baixo desde que há registos , ou seja, há mais de quatro décadas.

A extensão de gelo no oceano situou-se nos 3,7 milhões de quilómetros quadrados , número suplantado apenas pelos valores de 2012, quando se ficou nos 3,4 milhões.

As causas do derretimento acelerado são tudo menos desconhecidas - o aquecimento global do planeta associado a outros fatores mais locais, como a onda de calor na Sibéria esta primavera, com temperaturas até 10 graus celsius acima da média.

[As consequências diretas são múltiplas, nomeadamente sobre a vida animal, as correntes marinhas, entre outros].

O degelo é um fenómeno natural com a subida das temperaturas no verão, sendo ciclicamente contrabalançado pelo novo crescimento até março, durante os meses de inverno.

No entanto, a monitorização por satélite tem registado uma retração de 13% por década.

Os especialistas relembram que "o que acontece no Ártico, não fica no Ártico".

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Gelo no Ártico atinge mínimos históricos Arktisches Eis erreicht historischen Tiefstand Arctic ice reaches record lows El hielo ártico alcanza mínimos históricos

[Gelo no Ártico atinge mínimos históricos].

O alerta partiu de cientistas americanos: este verão, o gelo no Ártico atingiu o segundo nível mais baixo desde que há registos , ou seja, há mais de quatro décadas.

A extensão de gelo no oceano situou-se nos 3,7 milhões de quilómetros quadrados , número suplantado apenas pelos valores de 2012, quando se ficou nos 3,4 milhões. The extent of ice in the ocean stood at 3.7 million square kilometers, a figure surpassed only by 2012 figures, when it stood at 3.4 million.

As causas do derretimento acelerado são tudo menos desconhecidas - o aquecimento global do planeta associado a outros fatores mais locais, como a onda de calor na Sibéria esta primavera, com temperaturas até 10 graus celsius acima da média.

[As consequências diretas são múltiplas, nomeadamente sobre a vida animal, as correntes marinhas, entre outros].

O degelo é um fenómeno natural com a subida das temperaturas no verão, sendo ciclicamente contrabalançado pelo novo crescimento até março, durante os meses de inverno.

No entanto, a monitorização por satélite tem registado uma retração de 13% por década.

Os especialistas relembram que "o que acontece no Ártico, não fica no Ártico".